quinta-feira, 30 de junho de 2011

Nos pequenos frascos se encontram os melhores perfumes

Qual a maior invenção do homem? O automóvel? O avião? Não. As melhores são as menores invenções. Você já parou para pensar naquela piranha que prende o seu cabelo? Para os homens entenderem, piranha é o apelido daquela peça que as mulheres colocamos no cabelo pra firmá-lo preso. Continuando, como viver sem ela? Você iria descabelada para a rua? E o que dizer do cortador de unha que usa o princípio da alavanca de Arquimedes? Antes havia cortes com sangue na tesourinha (outro uso da alavanca de Arquimedes). Hoje com um aperto lá se vai a unha. Certinha, sem se tirar bifes (para os homens entenderem, "bifes" são pedacinhos da carne em volta da unha). E a toalha de banho? Como substituí-la? Com jornal? Não! Com nossas roupas mesmo? Não!! E nosso famoso fósforo? Como acenderíamos nosso cigarro sem ele? Isqueiro? Isqueiro também é pequeno, outra grande invenção. Como acenderíamos nosso fogão, o sacrossanto fogão, o que prepara aquela marmita que levamos para o trabalho?

Indo para um campo mais aberto, literalmente falado, o pincel. Como pintar nossas casas, como pintar a sinalização da rua (evitando mortes de trânsito) sem esse poderoso utensílio? E já que falamos em pincel, o que dizer da camisinha de vênus? Importantes doenças são evitadas com ela. Impressionante, um invenção simples que resolve um dos problemas mais graves do mundo. E o barbante. Sim, o barbante, esse companheiro que nos acompanha durante toda a vida. Aquele presente que você dá para a pessoa amada tem o barbante a nos auxiliar a prender o embrulho. O barbante que atravessa a rua de lado a outro para prender as bandeirinhas de festa junina. O barbante que amarramos no dedo para nos lembrar de algo que podemos esquecer.

Vamos valorizar mais as pequenas coisas. Vamos olhar a nossa volta e prestigiar esse badulaques do nosso dia a dia. Lembrem-se, o nosso universo veio de uma pequena bolinha menor que uma bola de gude. Daí a famosa explosão, o big bang e hoje o que temos? Vamos olhar de outra maneira para tudo então?

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

O TERCEIRO OLHO E OUTROS TABUS

Temos realmente o terceiro olho? Temos realmente ajna? O que existe na religião budista é realmente comprovado? As religiões e/ou os governos antigos de um modo geral espalham "verdades" que nem sempre são comprovadas.

 Na mitologia grega, Dédalo ensinou a Ícaro que não deveria voar tão alto pois poderia ter as asas de cera derretidas (o que acabou "acontecendo"). Ora, se sabemos que conforme vamos subindo na altitude a tendência é a diminuição da temperatura.

No cristianismo há a premissa que quando morremos é um início de uma nova vida. Mas por que então várias pessoas que estão em ultra dificuldades não se suicidam para pagar pra ver essa "verdade"? Com o início de uma nova vida tudo estaria diferente, certo? Mas não é isso que acontece. Fora que é pregado a amor, a fraternidade, a compaixão entre os semelhantes mas também com outros seres vivos (animais). Mas se isso fosse verdade Jesus não sairia por aí matando peixes como matou. Peixe é um animal de Deus também. Por que não matar as ovelhas que tem muito mais carne? Porque são bonitinhas?

Na umbanda há a figura do pai de santo que tudo pode, tudo consegue. Fazer "trabalhos" para "amarrar uma pessoa", trazer seu amor em tantas horas (mas e se esse amor estiver no Japão? Em quantas horas chegará aqui?)

Em outras religiões sacrificam-se animais ou mesmo pessoas. Razões diversas. Para uma boa colheita, para mais riqueza e toda a sorte de motivos que não cabe aqui explicar.  Explicação científica pra isso? Nada

Também questiono o nome das religiões. Por que o nome PROTESTANTE? Por que protestam muito? E o BUDISMO? E o que dizer da UMBANDA? Esses últimos são alvos fáceis de piadas pelos trocadilhos que podem advir dos nomes usados. Um exemplo mais clássico é o nome JUDEU. Deu, deu o que? Judeu nem costuma dar nada. Proponho até a troca desse nome para JU EMPRESTOU DENÁRIOS A TAXAS EXTORSIVAS (denário = a moeda na época de Jesus)

Resumindo isso tudo, exponho minha posição final

NADA A VER

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Futuro, seu nome é reciclagem

Não há mais espaço para o lixo no mundo. Aterros são construidos mas soluções paliativas como essa tem que acabar. O planeta é finito e portanto haverá um momento que teremos que procurar novas tecnologias para nos livrar do despojo do dia a dia. A lata de cerveja que você bebe já é reciclada. A garrafa de refrigerante também. A água, dádiva que nos mata a sede, é o próximo projeto. Deveremos economizar e reutilizar. A bananeira como exemplo, pode ser "abastecida" com qualquer tipo de água. As gotas que caem dos ares-condicionados também deveriam ser. Que tal na privada? Na estação russa MIR a tecnologia de reciclagem de água recebeu um impulso enorme com o uso da água dos dejetos dos astronautas. Aquela água marrom, cheia de fezes, recebia um tratamento químico e voltava pra ser consumida, até mesmo bebida. As próprias fezes deveriam ser tb reaproveitadas. Como? Usando o mesmo projeto de reciclagem do pneu. Não como xaxim pra plantas e sim picotado e misturado ao asfalto, como a prefeitura de São Paulo já faz. A condição sine qua non é que as fezes estejam bem sólidas. A maioria iria estranhar o cheiro que ficaria mas um diálogo com os moradores de São Paulo que passam na marginal Tietê (que já estão pra lá de acostumados a isso) tranquilizaria essa turma.

A Rússia já está reciclando plástico com bastante competência. Recentemente foi descoberto que esse subproduto do petróleo pode se transformar em gasolina. 1 quilo de plástico = 1 litro de gasolina. Técnicas como essa, embora caras para o momento, tendem a se tornar mais acessíveis ao Homem.

Essa é a proposta do momento. Reciclagem. Divulguem, incentivem. Com isso, piadas como aquela dos dois mineirinhos que conversavam sobre o que de mais incrível que os dois já viram se tornarão obsoletas. Dizia um que ele conheceu uma mulher com olhos de vidro e que a vantagem era no cinema pois com o cinema lotado, com muita gente na frente, ela pegava os olhos, jogava pra cima, como um malabarista, e assim poderia ver todo o filme. O outro, desconfiado, já dizia que ele viu uma máquina que se botava o chouriço de um lado e saia o o porco do outro lado. Diante da incredulidade do primeiro, afirmando que era mentira, o segundo então disse: "Traga a mulher com os olhos de vidro que eu mostro pra ela."

O momento é esse.

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