sábado, 20 de agosto de 2011

NOMES E SOBRENOMES PERIGOSOS, PRA QUE TE QUERO?

A escolha dos nomes dos descendentes se faz fácil. Jennifer, Maria, Kelly, Suzana, etc. É só ir em um cartório e registrar. O problema aparece quando tocamos no assunto sobrenome. Darei detalhes.


Tudo começou com a piadinha sobre o casamento de dois razoáveis atores. Suzi Rego e Paulo César Grande. Piadinhas essas com um tom grotesco de quando falavam que sobrenome teria o filho desse casal. Seria Rego Grande? Grande Rego? Discussão totalmente desprezível em vista que o que o valor seria o fruto do amor dos dois, independente do nome. Rego, como sabemos, tem uma conotação complicada já que na linguagem popularesca é sinônimo da parte onde sai nossas fezes. E por isso nas esquinas, nos jornais, nas rádios, o assunto era corriqueiro. Esqueçamos isso, embora deixo aqui meu desprezo a tamanha invasão de privacidade de um casal.

Passemos a outros exemplos:


José Porras. Isso mesmo que vocês leram, José Porras. Um jogador de futebol muito duvidoso de um país chamado Costa Rica que fica na América Central. Como assim uma pessoa pode ter um sobrenome desses? Ok, nesse país esse nome não significa um palavrão como na língua portuguesa mas acredito que os narradores brasileiros terão alguma dificuldade em citar seu nome. Ele preferirão em um lance duvidoso que foi o Carlito Gutierrez ou o Alejandro Iglesias a ter chutado a pelota. Acredito eu que isso poderia ser evitado. E outros casos gêmeos existem.

Citarei outro exemplo de sobrenome com dúbia interpretação. A linda mas contestada atriz Marisa Tomei. Jesus, ela tomou aonde ou onde? Fica bem para uma criança ver esse nome e com essa dúvida na cabeça?

Aproveitando a que estamos no velho continente, citamos ao famoso diretor de cinema Roland Emerich, o mesmo do filme Independence Day. "Roland" falado rápido pode significar uma palavra que é uma gíria do órgão sexual masculino. A continuar assim, onde iremos parar? Volta de censura?


Passaremos a mais exemplos:

Coco Chanel . Cocô Chanel foi uma famosa estilista francesa que colaborou com o nazismo. Já seria desprezível por isso mas se não bastasse, vejam o nome dela. Apelido? Não sei. Só sei que é de extremo mau gosto.

Justin Bieber. Inacreditável. Logo quando a gíria "biba" pra designar pessoas que são homossexuais pega, aparece esse rapaz canadense pra servir de mais inspiração pra piadas sem graça e trocadilhos idem. Logo virão pessoas dizer que Justin Bieber é gaúcho ou sãopaulino. Eu passo uma borracha e finjo que nem entendi.



Ainda continuando no estrangeiro e como no exemplo acima, descendentes da antiga Gália, citamos o venerado ator e cantor  Yves Montand. Montand? Mas montando em que lugar? E se confundirem com alguma posição sexual?

Finalizando, vejam isso, o nome do célebre pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio. Como lidar em público com o sobrenome "Caravaggio" sem ser alvo de uma olhada de relance, uma olhada desconfiada? Esse nome falado rápido soa como de novo o órgão masculino em seu apelido mais desaforado.

Finalizo aqui e agradeço aos meus 17 leitores a atenção, mas lembro que até mesmo o filósofo Jean Jacques Rousseau  tb tem uma certa conotação sexual-light. Em um trem lotado da Central do Brasil, uma pessoa citou esse nome. Um carnaval foi feito ao pensarem que se tratava de assédio sexual. Roçou onde? Em que parte do corpo? Quem roçou em quem?

Bom domingo a todos e lembrando que faremos uma promoção nesse blog. Aguardem.

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